Campeonato do Mundo de velocidade: Fernando Pimenta conquistou medalha de prata em K1 1000m e bronze em K1 500m

Fernando Pimenta conquistou, este sábado, a medalha de prata em K1 1000 metros e a medalha de bronze em K1 500 metros no Campeonato do Mundo de velocidade, em Halifax, no Canadá.

Fernando Pimenta no Campeonato do Mundo de velocidade
Campeonato do Mundo de velocidade: Fernando Pimenta conquistou medalha de prata em K1 1000m e bronze em K1 500m - ®DR/COP (foto de arquivo)

No Campeonato do Mundo de velocidade Fernando Pimenta, conquistou, este sábado, a medalha de prata em K1 1000 metros, uma hora depois de alinhar na Final A de K1 500, na qual obteve a medalha de bronze. O canoísta de Ponte de Lima, ficou a 0,05 segundos do ouro nos 1000 m.

Fernando Pimenta, ficou apenas 0,05 segundos do vencedor o húngaro Balint Kopasz, sendo necessário recorrer ao photo finish para confirmar os resultados desta prova do Campeonato do Mundo de velocidade.

A disputar a sétima final mundial na distância olímpica, o atleta do Benfica cumpriu a distância em 3m38,98s, deixando escapar a hipótese de se sagrar campeão do mundo pela terceira vez na especialidade.

Já em k1 500m (distancia não olímpica), Pimenta, arrecadou a medalha de bronze ao cumprir a prova em 1.44,06 minutos, a 1,61 segundos do vencedor, o checo Josef Dostal. Pelo meio ficou o australiano Jean Westhuyzen.

Amanhã domingo, Fernando Pimenta tem ainda a final, direta, do K1 5.000 metros e do K2 500 misto, com Teresa Portela, nenhuma das provas integrantes do programa olímpico.

Portugal tem já três pódios, nos mundiais que decorrem no Canadá, depois de Norberto Mourão, ter ganho o bronze, na classe adaptada VL2.

O campeão da Europa concluiu a sua prova em 53,26 segundos, a 1,59 do brasileiro Igor Tofalini, que bateu o compatriota Fernando Rufino por 33 centésimos de segundo.

Norberto Mourão assumiu que a medalha de bronze nos Mundiais do Canadá na classe adaptada de VL2 “superou” as suas expectativas e “reforçou” a sua confiança para os Europeus, quando defender o título daqui a duas semanas em Munique.

À Lusa, Mourão, que quer ir a Paris’2024, pediu apenas para deixarem de lhe pedir medalhas – “é exigir demais sobre algo que nós já exigimos a nós próprios” -, manifestando o desejo de ouvir mais vezes incentivos como “supera-te” e “dá o teu máximo”.

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